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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

10 RAZÕES PARA NÃO COMEMORAR O NATAL


10 Razões para não comemorar o natal







1- Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.




2- Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.




3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.




4- O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.




5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.




6- Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?

O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.




Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.




7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.




8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.

As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.

A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.

Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.

Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia-noite.




9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.




10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

»» Veja também PESQUISA COMPLETA SOBRE O NATAL




PROCEDIMENTO PRÁTICO




Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?




1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).




2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos natalinos pois sabemos suas origens.




3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como outro qualquer.




4 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.




5 - Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.




6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.




7 - Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!




“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS. ” (Romanos 12: 2)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

UM PRINCIPIO PARA A PROSPERIDADE

"Amado, acima de tudo faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma." (III João 2)

Precisamos saber onde estão os princípios que nos levarão ao discurso bíblico da prosperidade. Se existe uma área que não podemos andar por rotas de aventura, mas devemos ser respaldados biblicamente, é o da prosperidade.

Por muito tempo, ficamos com medo de falar de dinheiro, de dízimo, de oferta alçada, de oferta missionária, da oferta específica, da oferta com propósito, e, principalmente, da oferta das primícias. Se falássemos sobre isso, vinham vários estigmas sobre a Igreja, sobre o líder, sobre o Pastor e, por causa disso, a Igreja ficou com a sua prosperidade atada no reino do espírito.

A primeira geração de hebreus escravos saiu próspera do cativeiro egípcio (Êxodo 11:2; 12:35; 20:23). A segunda geração escrava, na Babilônia, saiu próspera para reconstruir o templo e a cidade. Somos uma geração que precisa entender a prosperidade e sair do pensamento de cativeiro, como se nunca fôssemos sair das dificuldades. Não precisamos ficar pobres o resto da vida. Devemos aprender a sair honrados, na unção da prosperidade.

Se Deus não fosse próspero

Em Levítico 23:15, descobrimos os princípios liberados pelo Senhor para que o povo vivesse em plena prosperidade, há seis mil anos. Então, o discurso de prosperidade não é invenção de homem, e nem é recente. Além de ser bíblica, a prosperidade agrada a Deus. Se Ele não fosse conhecido como Deus de prosperidade, não faria o Éden frutífero que fez, nem faria as promessas que fez a Abraão em Gênesis 12-18, nem manteria essa promessa para Isaque e para Jacó, que depois de virar Israel ficou mais rico e temente.

Se Deus não fosse um Deus de prosperidade, não alimentaria, ao longo da Bíblia, as promessas que fez lá no início, a Abraão, Isaque e Jacó, de que eles seriam uma nação poderosa, rica e abençoada. Os hebreus saíram do Egito prósperos. Deus lhes disse que, quando saíssem do cativeiro egípcio, não sairiam como escravos, nem sairiam vazios:

“E eu darei graça a este povo aos olhos dos egípcios; e acontecerá que, quando sairdes, não saireis vazios, porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspede jóias de prata, e jóias de ouro, e vestes, as quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis os egípcios.” (Êxodo 3:21-22)

“Fala agora aos ouvidos do povo, que cada homem peça ao seu vizinho, e cada mulher à sua vizinha, jóias de prata e jóias de ouro. E o Senhor deu ao povo graça aos olhos dos egípcios; também o homem Moisés era mui grande na terra do Egito, aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo.” (Êxodo 11:2-3)

Se Deus não fosse um Deus de prosperidade, também não teria movido o coração de Ciro, rei da Pérsia, para este dar a ordem de devolver todas as riquezas do Templo, da Casa do Senhor que foram levadas para a Babilônia: “E até os utensílios de ouro e prata, da casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e os levou para o templo de Babilônia, o rei Ciro os tirou do templo de Babilônia, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeou governador. E disse-lhe: Toma estes utensílios, vai e leva-os ao templo que está em Jerusalém, e faze reedificar a casa de Deus, no seu lugar” (Esdras 5:14-15).

A redenção legitima a prosperidade

Não existe prosperidade legitimada se não estiver embasada na redenção que Jesus nos deu e que nos proporciona andarmos em linha com Deus, para não deixarmos que o inimigo tenha argumentos contra nós. Isso porque, quando se fala em prosperidade, sempre há uma suspeita, entende-se que há acúmulo de riqueza, e se especula de onde essa riqueza veio. Vejamos dois significantes da redenção que falam de prosperidade: a prata e o trigo.

A prata

Um dos livros que faz parte dos classificados como “Profetas Menores”, Ageu, capítulo 2, é um discurso sobre a prosperidade. Lá está escrito: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos”. Prata, no contexto bíblico significa redenção. Então, quando Deus disse antes “Minha é a prata”, é porque Israel jamais teria a riqueza sem antes ter a redenção. Igualmente, a Igreja não pode andar fora da redenção. A pessoa pode andar na riqueza, mas ser um indivíduo empobrecido no essencial, que é a redenção em Cristo.

Quando o Senhor fala primeiro na prata, na redenção, isso é um sinal para lembrarmos que Jesus foi vendido por 30 moedas de prata; José também foi vendido por 20 moedas prata. Aquilo significava que a redenção estava sendo negociada. Isso era uma afronta judaica. A Bíblia poderia dizer apenas que eram 30 ou 20 moedas, mas ela enfatiza que eram de prata.

O trigo

Há uma festa bíblica que é festa de prosperidade, tanto material quanto espiritual: Pentecostes, a Festa da Colheita, do cereal. Era celebrada durante sete semanas e durava exatamente o tempo da colheita da cevada. Ao final da colheita do cereal, eram feitas as entregas das primícias, dos primeiros frutos. Até hoje Israel entrega as primícias, e é a única Nação que faz isso. Porém, foi implantada uma doutrina anti-semita na Igreja e, com esse sentimento, a Igreja não aprendeu a fazer essa entrega das primícias.

No fim das sete semanas, a colheita culminava com o início da colheita do trigo. Jesus disse que o grão de trigo só daria fruto se caísse na terra e morresse. Isso fala da morte e ressurreição dEle, que trouxe a nossa redenção, ou seja, o Trigo nasceu dentro de nós. Nesse dia, em que os judeus comemoravam a colheita dos cereais, completando as semanas de Pentecostes, houve a primeira grande COLHEITA da Igreja: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar... De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2:1 e 41).

Então, Pentecostes fala de uma colheita legitimada. Observe que as Igrejas que mais cresceram foram as pentecostais, embora nem conhecessem esse princípio espiritual.

Nosso direito à prosperidade

Jesus foi cravado na Cruz para tirar de nós toda maldição, inclusive a da miséria, pobreza e ruína, e nós resgataremos a nossa prosperidade de acordo com os princípios da Palavra, porque a Igreja tem direito à promessa da prosperidade que lhe foi legada na Cruz do Calvário. Gálatas 3:13-14 diz que temos direito à mesma prosperidade de Abraão: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito”.

Teremos nossa prosperidade abençoada se entregarmos as ofertas das primícias, as ofertas de louvor, de dons, talentos, de propósito, as ofertas alçadas etc, mas, não devemos esquecer de que devemos estar andando de acordo com a Palavra, pela redenção em Cristo Jesus. Assim, Deus nos fará prósperos, porque dentro de nós, através do Espírito Santo, mora o Dono da prata e do ouro. Se você entender esses princípios, haverá uma grande revolução de prosperidade na sua vida e na sua família.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Suportando as fraquezas dos outros




O apostolo Paulo nos adverte que devemos suportar as fraquezas de nosso próximo,sabendo que ao falhar precisam de ajuda, sendo superiores devemos orar e ajudar aquele que está fraco ao invés de criticá-lo. A história de Davi e Saul pode nos levar a este entendimento, Davi embora perseguido por Saul, correndo risco de morte; afinal Saul por causa de sua inveja e obsessão pelo trono todos os esforços foram em vão,por que Deus não estava com ele. E quando Saul esteve nas mãos de Davi, este não quis matá-lo,nesta hora prevaleceu o espírito de compaixão.Davi sabia que Saul estava doente da alma e era (servo de Deus); em pecado mas ainda sim era servo de Deus e deixou para que Deus o julgasse, tomasse em suas mãos.




Quando difamados, caluniados, quando tentarem acabar com nossos ministérios, com nossas vidas, vamos colocar estas vidas em oração, é assim que nos mostramos fortes, Saul tinha a força e Davi a razão com a unção,.... A força sem razão leva à destruição, a unção com a razão leva à vitória. O inimigo não vai conseguir,... não perca a razão, apenas deixe que Deus te justifique.Quando alguém pensar que está sendo mais forte que você, ore e espere e aguarde e coloque em pratica o que esta escrito em (GAL 6:1).. Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.




I Samuel 24:5,6,7

domingo, 13 de novembro de 2011

CONQUISTE SUA CURA PELA FÉ

         
João 9:1-12 - A Bíblia, a palavra de Deus, nos apresenta vários relatos de curas as mais variadas. E cada uma delas com as suas peculiaridades, pois Deus é extremamente criativo. Torna-se, portanto, difícil ou mesmo impossível estabelecermos um padrão de cura, uma maneira fixa de como Deus realiza a sua cura. Sendo assim, podemos tomar um caso específico de cura e analisá-lo, buscando estabelecer o seu padrão ou modelo e aprendermos sobre cura, a fim de conquistarmos a cura, o milagre de que necessitamos.
 Você está precisando de um milagre, de uma cura? Qual é o nome do seu milagre, da sua cura? O que você gostaria que Deus fizesse na sua vida hoje?
I - SUBMETER-SE AO PROCESSO DA CURA

 Em toda e qualquer cura, faz-se necessário que a pessoa que busca a cura entenda que precisa da cura e que deseja alcançá-la, submetendo-se em plena obediência ao processo da cura. E que não resolve ficar reclamando da enfermidade ou do problema, não adianta ficar procurando culpado ou se lamentando (João 9:2-3). O que importa mesmo é buscarmos a cura, acreditando que ela vai acontecer!
 O cego de nascença foi enviado pelo Enviado de Deus ao "Tanque do Enviado" (Siloé significa enviado), para que receber a sua cura. A nossa cura está nas mãos do Enviado de Deus, Jesus, o Messias. Venha para Jesus e receba dEle a sua cura, o seu milagre e a sua salvação!
II- CRER NA PALAVRA DE CURA

 Havia uma crendice popular de que as águas do Tanque de Siloé tinham poder curativo, assim como acontecia com o Tanque de Betesda (João 5), visto que as águas de Siloé vinham do Tanque de Betesda, a fonte de Giom. Certamente que isso serviu de reforço físico para a fé do cego de nascença, quando Jesus o mandou lavar-se no Tanque de Siloé. Porém, vemos que não foi a água ou o lodo que curou o Cego, mas a cura veio pela Palavra de Jesus, assim como aconteceu no Tanque de Betesda, onde o paralítico nem precisou lançar-se no Tanque de Betesda (João 5:6-8), mas foi curado pela Palavra de Jesus.
 A nossa cura, o nosso milagre vem quando cremos na Palavra de Jesus. E Ele quer que sejamos curados! É desejo de Jesus que alcancemos a nossa cura, o nosso milagre. Mas para isso, precisamos crer na Sua Palavra! E se crermos, seremos curados e salvos por Ele (Atos 16:31). Você crê?
III- FAZER A NOSSA PARTE NA CURA

O cego de nascença ouviu a Palavra de Jesus, creu na Palavra e Obedeceu ao comando de Jesus que o mandou lavar-se no Tanque de Siloé. Se ele não tivesse feito a sua parte, ficaria com os olhos cheios de lodo e sem a sua cura. O processo da cura não teria sido completado e ele teria permanecido cego. Ficamos a pensar em quantos processos de cura que deixaram de se completar pela falta de disposição, fé e obediência dos que buscam a cura.
 Deixe Jesus completar a obra na sua vida! Submeta-se, obedeça a Palavra de Jesus e creia nela! Hoje, Jesus está falando ao seu coração e Ele deseja fazer um milagre na sua vida, Ele quer te curar e te salvar! Mas para isso, você precisa obedecer, abrir o seu coração e receber a Jesus como seu Senhor e Salvador!
CONCLUSÃO:

O ex-cego testemunhou da sua cura, do seu milagre para os seus vizinhos, amigos e conhecidos dizendo: "o homem que se chama Jesus" me curou!
 Jesus deseja fazer o mesmo conosco. Ele tem uma cura, um milagre para cada um que o busca, cada um que se submete ao processo da cura, crê na sua cura e cumpre a sua parte na cura. Entregue a sua vida a Jesus, creia nEle e Ele tudo fará (Sl 37:5)!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DIZIMOS FAZ A DIFERENÇA,,, COM FÉ


Considerando Os três níveis básicos da vida financeira: escassez, suficiência e abundancia. Dizimo faz a diferença com fé

Creio que a esta altura, todos já estejam convencidos de que o melhor para a igreja e que a perfeita vontade de Deus para a sua igreja é que ela viva sempre no nível de abundancia, Deus não é nenhum mendigo.ele é o dono do ouro e da prata.(AGEU 2,8), dele é a terra e a sua plenitude(SALMO24,1).
O que aconteceu quando o Senhor ordenou a construção do templo? É o mesmo que acontece hoje?

Êxodo 36.5-6 E falaram a Moisés dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou que se fizesse.Então mandou Moisés que fizessem passar uma voz pelo arraial dizendo: Nenhum homem nem mulher faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário.Assim o povo foi proibido de trazer mais. Eles estavam onde Deus queria no nível da abundancia.

I crônicas 29.
Vers. 2, – Davi dá a Deus com todas as forças

. 3- De minha própria vontade para a casa de meu Deus, o ouro e a prata particular que tenho de mais eu dou para a casa do meu Deus,..
Vers- 8 Deram jóias e pedras preciosas

Vers.- 10,11 O rei e o povo se alegraram muito Por terem podido trazer tal oferta voluntariamente. II cor. 9,7 ‘Deus ama o que dá com alegria’

Vers.-12 As riquezas provém diretamente de Deus

Vers. – 14 Deus é dono de todas as coisas, quando damos à sua obra, não fazemos outra coisa a não ser devolver o que lhe pertence.

.- 17,18 A generosidade está ligada à retidão do coração.

Qualquer pessoa diria que após dar tamanha oferta, Davi ficou pobre e na ruína. A mente carnal nos diz, que é uma loucura oferecer tais riquezas,talvez Davi devesse ser mais prudente e garantir o seu futuro e de sua descendência.O que aconteceu com Davi na sua velhice?; Não tinha aposentadoria nem pensão, Não bastasse os pensamentos de incredulidade que satanás queira por nas áreas não restauradas na nossa mente,Davi também não pode escapar das lei eternas da prosperidade. Ele plantou em abundancia na sua vida madura, e o que aconteceu com ele na velhice?. I cron.29.28 ‘Morreu em ditosa velhice, cheio de dias de riquezas e glória.’

O tabernáculo foi construído em meio à abundancia, o templo de Jerusalém, se edificou no meio da abundancia.O que aconteceu aos israelitas, foi como exemplo para nós ,e essas coisas estão escritas para nossa advertência. O dizimo mantém o patrimônio, e o voto fazem a sua ampliação.
não vejo o dizimo como uma obrigação, mas acima de tudo uma questão de gratidão a Deus ,se reconheço que tudo o que tenho foi por que Deus me deu, Então em gratidão não devolverei só o dizimo, mas, mais que isso. Sou suspeito hoje para falar sobre isto, tenho um ministério e preciso passar para a igreja a ser grata a Deus por tudo o que ele nos faz, quando membro nunca me preocupei com o que seria feito com aquele dinheiro ,pois o ato da entrega só esta relacionada a mim e a Deus, muitos hoje procuram se justificar em não dizimar porque ficam pensando nos bens que os pastores tem, e perdem a oportunidade de terem uma experiência com Deus.Uma ação desencadeia uma reação; dizime e Deus cumprirá o que ele diz, oferte e ele cumprira o que diz.O que o pastor vai fazer com o dinheiro....... ele Dará conta a Deus, enquanto isto você viverá o melhor de Deus, pois ele não vai deixar de te honrar por que foi feito mau uso do dinheiro, Temos o exemplo de Eli . o povo cumpria a sua parte , seus filhos brincavam com as ofertas e dízimos; Quem pagou perante Deus foi ele e seus filhos e não quem ofertou. Que Deus o abençoe. Ah! Não obstante a tudo isto uma vez assisti um vídeo em que um pastor de renome diz que o que está em Malaquias 3:10 era só para o povo de Israel, como pode..? como se esta fosse a única referencia sobre dízimos e ofertas no antigo testamento, então eu vou pegar a minha bíblia e tirar o antigo testamento já que não nos serve, somos sim salvos pela graça mas podemos viver todo o plano de Deus em sua plenitude.espero ter esclarecido.este é o meu ponto de vista.

domingo, 30 de outubro de 2011

JACÓ E A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM DEUS



ISAQUE MANDA JACÓ A PADÂ-ARÃ, DA A BENÇÃO A ELE E DIZ QUE SE VÁ E TOME MULHER DE ENTRE AS FILHAS DE CANAÃ,(GEN.28:1,2). JACÓ O ENGANADOR, MENTIROSO...... COM TODOS OS DEFEITOS MOSTRA UMA QUALIDADE ,QUE SEU IRMÃO ESAÚ COM TODA A RAZÃO QUE TINHA; POIS AFINAL SEU IRMÃO JACÓ O ENGANOU E LHE TIROU O QUE ERA DE MAIS IMPORTANTE PARA UM FILHO A BENÇÃO DA PRIMOGENITURA.

JACÓ AO MOSTRAR ESTA QUALIDADE A OBEDIÊNCIA, VEMOS QUE ELE FOI OBEDIENTE AO SEU PAI, E ESTA QUALIDADE LHE TROUXE ALGO DE MELHOR QUE PODE ACONTECER NA VIDA DE UM HOMEM, SABEMOS QUE COM TODOS O ERROS DEUS SE REVELA A JACÓ EM MEIO AS PEDRAS, JACÓ TEM UM SONHO REVELADOR (GEN.28:12,13,14).

QUANDO ELE ACORDA DO SONHO ELE DIZ ALGO TREMENDO (Jacó e a primeira experiencia com Deus) 'DEUS ESTÁ NESTE LUGAR;E EU NÃO SABIA'. VEMOS QUE A PARTIR DAI A VIDA DE JACÓ NÃO SERIA MAIS A MESMA, ALI MESMO ELE PEGA AQUELA PEDRA QUE HAVIA USADO DE (TRAVESSEIRO), OU CABECEIRA , E DERRAMA AZEITE SOBRE ELA.A PARTIR DAI FAZ UM VOTO A DEUS E GUARDA O SEU CONSERTO COM DEUS.QUANDO TEMOS UM ENCONTRO COM DEUS TEMOS QUE REPARAR O LUGAR ONDE DEUS SE REVELOU A NÓS E JAMAIS ESQUECERMOS. ENTENDO QUE A PARTIR DAI DEUS PODE CONTAR COM JACÓ E DEPOIS NÓS VEMOS DEUS FAZER NA VIDA DE JACÓ UMA VERDADEIRA MUDANÇA ,INCLUSIVE SEU NOME , QUERO SALIENTAR QUE AO NOS COMPROMETERMOS COM DEUS ESTAMOS DANDO A OPORTUNIDADE DE DEUS NOS MUDAR E FAZER DE NÓS PESSOAS DIFERENTES,E AÍ PODEREMOS DIZER COMO JACÓ VERDADEIRAMENTE DEUS ESTA NESTE LUGAR E EU NÃO SABIA, NÃO IMPORTA ONDE VOCÊ ESTEJA; TALVEZ NO LUGAR MAIS SOMBRIO DA SUA VIDA, EM MEIO A TORMENTAS, DOENÇAS, MALES, ENFERMIDADES,ENFIM EM MEIO A QUALQUER DESGRAÇAS DA VIDA; QUEM FARÁ A DIFERENÇA É VOCÊ. DEUS ESTA AÍ ONDE VOCÊ ESTA.ELE SE REVELA AO HOMEM EM QUALQUER LUGAR E CIRCUNSTÂNCIA.TENHA UM ENCONTRO COM ELE E TENHA A SUA VIDA TRANSFORMADA E SEU NOME MUDADO.DEUS ABENÇOE A TODOS.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A ORIGEM DO NATAL



A ORIGEM DO NATAL


Por: Edemar Vitorino

Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: “Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco… Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia… Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).

3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém; porém, agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: “Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias…”; ou “Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal.”; ou ainda: “Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal”.

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada “semana santa” em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!

sábado, 15 de outubro de 2011



FÉ EM MEIO AS PROVAS


"Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim Se levantará sobre a Terra." Jó 19:25

A Bíblia está cheia de histórias de homens e mulheres afligidos por Satanás. Jó, Abraão, Rute, Daniel e Ester erguem-se entre aqueles que obtiveram vitórias decisivas no grande conflito. Suportando tristezas, dores, confusão, tentação e até a possibilidade da morte, eles avançaram em fé, dispostos a arriscar tudo. Não fizeram isso por possuírem algum poder extraordinário, mas pelo que permitiram que Deus, por Sua graça, fizesse em sua vida, antes e no decorrer das crises que enfrentaram.

Ao estudar a vida dessas pessoas comuns que contribuíram para a história da salvação de modo extraordinário, lembre-se que "o Senhor pode operar com mais eficácia por meio daqueles que se acham mais cônscios de sua própria insuficiência, e que confiarão nEle como seu dirigente e fonte de poder. Ele os tornará fortes, unindo sua fraqueza ao Seu poder, e sábios ligando sua ignorância à Sua sabedoria". ( Patriarcas e Profetas, pág. 553).

Jó: vitória na provação – Jó 19:25-27

Depois de sua segunda provação, "o pesar de Jó o colocou nas encruzilhadas de sua fé, desfazendo muitas concepções errôneas sobre Deus (como: ele faz você enriquecer, sempre o livra das dificuldades e da dor, ou protege seus familiares). Jó foi levado aos fundamentos de sua fé em Deus. Ele só tinha duas escolhas: (1) podia amaldiçoar a Deus e desistir, ou (2) podia confiar em Deus e buscar forças nEle para continuar".
A aflição pode destruir nossa fé se esta não estiver fundada em um relacionamento seguro com Cristo. Ao mesmo tempo, a aflição pode fortalecer a verdadeira fé, que – com base em nossas experiências passadas com Deus – sabe que o único caminho para sobreviver é pôr nossa mão na dEle.

No meio da história de Jó, a confiança que tinha em Deus se revela. Sua declaração nestes versos é ainda mais surpreendente quando percebemos que ele não sabia por que estava sendo provado, e achava que Deus havia provocado tudo o que lhe acontecera. Embora acreditasse assim, ele teve suficiente fé em Deus para confiar que, depois de tudo acabar, Ele estaria ao seu lado. Assim, Jó é uma das primeiras pessoas na Bíblia a expressar fé na ressurreição do corpo.

Abraão: fé no concerto – Gên. 17:1-11; Gên. 22:1-18

O tema do concerto se encontra em toda a Bíblia. Vemos o concerto com Noé, Abraão, Moisés e os profetas, e no livro de Hebreus. Pelo concerto, Deus Se torna nosso Pai celeste, e nós nos tornamos Seus filhos. O concerto começa com Ele e funda uma comunidade de pessoas que O amam, crêem nEle e Lhe obedecem.

Os israelitas deviam dar a Deus não só o próprio corpo, mas também o coração. A circuncisão era uma evidência da fé em Seu concerto e, assim, simbolizava a separação do pecado e um coração purificado de alguém que havia rendido a vontade a Deus. Só depois de fazer assim eles podiam ter fé no concerto em meio às provas e ser vencedores no grande conflito. (Rom. 2:29#; #Rom.4:11 e 12#).

A fé que Abraão possuía passou pela prova mais severa quando Deus lhe ordenou sacrificar Isaque. O mais provável é que Satanás tenha semeado dúvidas em sua mente: "Como ele poderia fazer isso ao próprio filho?" E, se sacrificasse Isaque, como poderia ser cumprido o concerto por meio dele? Além disso, as nações pagãs ao redor dele ofereciam sacrifícios humanos. Deus não o havia chamado para fora desse ambiente e de suas práticas? (Lev. 20:1-5).

Rute: uma estrangeira – Rute 1:16 e 17; Rute 4:13-22

Rute é a bisavó do Rei Davi. Moabita de nascença, ela está na genealogia de Davi e, por meio dele, tem lugar na genealogia de Jesus. (Mat. 1:5 e 6).
Deus não limita o plano de salvação a qualquer grupo em particular (Apoc. 14:6). Ele é Senhor de todos, o Soberano do Universo. Só Ele pode destruir as barreiras que existem entre tantos de nós; barreiras raciais, de nacionalidade, de origem étnica, e até de sexo, barreiras erguidas por Satanás para impedir que o evangelho avance (Efés. 2:11-18; Gál. 3:27-29).

O fato de ser moabita não impediu Rute de aceitar o Deus verdadeiro. O mais provável é que ela tenha aprendido sobre Ele de Noemi e de sua família. Quanto mais as pessoas virem o poder transformador de Deus em nossa vida, menos vantagens Satanás terá no grande conflito.
Leia o Salmo 126:5. A vida de Rute ilustra a veracidade deste cântico. Podemos derramar lágrimas pelos procedimentos injustos de Satanás, mas se nossa fé em Deus estiver forte, nossas lágrimas também devem transformar-se em alegria.

Daniel e seu Amigo – Daniel 6 Um do mais fascinantes versos deste capítulo, em especial sob a luz do grande conflito, é o verso 5, que diz, basicamente: Se quisermos fazer mal a este homem, temos que fazer algo que jogue nossas leis contra a lei do Deus dele, porque é claro que ele não vai violar a lei do seu Deus. Em outras palavras, eles sabiam que aqui havia algo que não ia mudar, e essa era a obediência de Daniel a Deus. Então, eles precisaram criar um complô a respeito do que sabiam ser algo que não ia mudar.

Como teria sido fácil para Daniel racionalizar ações que o poderiam ter livrado dessa prova. Afinal, ele poderia ter fechado a janela ou feito algo para ter-se protegido (pelo menos por 30 dias) contra o que era claramente uma lei dirigida contra ele. Mas, por qualquer razão, Daniel decidiu fazer "o que costumava fazer".

Olhe para os dois lados do assunto, aqui. Daniel poderia ter sido justificado por tomar certas precauções – sem comprometer sua fidelidade a Deus – que o protegessem? Ele tinha que fazer as coisas exatamente como sempre fazia? Ou, se agisse por medo, a mudança teria comprometido sua fé? A prudência deveria ter mandado que ele tomasse precauções simples para evitar problemas legais? O exemplo de Daniel significa que os crentes, qualquer que seja o caso, não devem tomar atitudes que evitem problemas potenciais com as autoridades?

Ester e o rei – Ester 4:13-17

A palavra "Deus" não aparece no livro de Ester, mas, do começo ao fim, mostra como Deus pode organizar os eventos de forma a ajudar os que são fiéis a Ele. Hamã, sem dúvida inspirado por Satanás, planejou matar os judeus. Mas Mardoqueu e Ester reverteram a situação em que se encontravam para a libertação de seu povo.

Duas expressões no livro são de interesse especial ao cooperarmos com Deus na batalha contra Satanás: 1- "Quem sabe se não foi para um momento como este que você [Ester] chegou à posição de rainha?", e 2- "Se eu [Ester] tiver que morrer, morrerei" A primeira indica que em algumas ocasiões Deus poderia dar a alguns de nós um papel especial no grande conflito, em um tempo específico. A segunda destaca que a fé em Deus não é fé se não estiver disposta a arriscar tudo por Ele.

Já se disse que caráter é destino. Vemos isso claramente na história de Ester. E embora, como cristãos, creiamos que nosso destino final depende unicamente do caráter perfeito de Jesus – a justiça perfeita que Ele preparou para nós por Sua vida e atribui a todos os que O aceitam pela fé – a Bíblia vez após vez mostra que os traços pessoais de caráter têm grande participação em nosso destino mais imediato, de maneira que não podem ser separados de nosso destino final. Não admira que a Bíblia mostre como precisamos da santidade e do desenvolvimento do caráter em nossa vida.

"Por Seus agentes escolhidos, Deus vai tornar conhecidos Seus propósitos. Então, a principal obra de redenção vai avançar. Os homens vão ser informados de que o Messias, por Seu sacrifício, trouxe redenção do pecado e justiça eterna.

A cruz do Calvário é o grande centro. Esta verdade, recebida e aceita, vai tornar eficaz o sacrifício de Cristo. Foi isso que Gabriel revelou a Daniel em resposta à sua fervorosa oração. ... Pela humilhação da cruz, Ele iria trazer libertação eterna a todos os que O seguissem, dando evidência positiva de que estão separados do mundo."

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O MELHOR DE DEUS...SOMOS NÓS QUE ESCOLHEMOS VIVER!!!!!

Tenho pela misericórdia de DEUS levado a palavra a algumas pessoas em seus lares, tenho notado que muitas pessoas levam suas vidas sem alegria, isto é; não bastasse o desgaste natural; o trabalho, doenças,preocupações com dividas e tudo mais, levam uma vida sem esperança. Aí entra o detalhe que muitos ignoram, são as batalhas espirituais que eles travam e nem sequer imaginam ou sabem que estão a travando.É nesta hora que como mensageiros de DEUS chegamos até o lar destas pessoas e temos por objetivo apresentar a eles um DEUS que tem em suas mãos o poder para todas as coisas,um DEUS que ama a todos incondicionalmente, independente de seu crédulo religioso,cor , raça ou padrão.O que me entristece é que muitas destas pessoas não querem receber o melhor de DEUS. Quando Deus chama o povo de Israel em DEUT. 30:19 'DEUS COLOCA COMO TESTEMUNHAS CÉUS E TERRAS E NOS MANDA ESCOLHER ENTRE A VIDA E A MORTE,A BENÇÃO E A MALDIÇÃO E ACONSELHA: ESCOLHE POIS A BENÇÃO PARA QUE VIVAS, TU E A TUA SEMENTE.O problema é que muitos não tomam a decisão de escolher a benção pois não querem abandonar suas vidas,seus vícios, tem medo de largar aquilo que eles pensam ser o melhor para eles.Exemplo disto é o homem enfermo a beira do tanque de betesda JO 5.1-9 ,quando JESUS pergunta para aquele homem se ele quer ser curado a resposta dele são as desculpas para a situação que ele está vivendo,ele responde para JESUS estou a trinta e oito anos aqui e ninguém me ajuda, chegam sempre na minha frente.... mas a pergunta de JESUS foi pratica ... você quer ser curado a resposta tem que ser sim pois as desculpas DEUS já conhece e sabe de tudo. No salmo 109:17 VISTO QUE AMOU A MALDIÇÃO,ELA LHE SOBREVENHA E, POIS NÃO DESEJOU A BENÇÃO, ELA SE AFASTE DE TI. O que eu quero dizer é que precisamos decidir sermos abençoados!. Você que conhece a palavra ,ajude estas pessoas a tomarem a decisão correta... escolher a benção para que DEUS possa abençoar.pois o inimigo sempre trabalha para que estas pessoas vivam sem paz,sem harmonia,guardem magoas,tenham invejas,vivam sem esperanças e fiquem acomodadas como aquele homem no tanque de betesda.Tome uma decisão queira ser abençoado e ajude as pessoas, você verá que DEUS vai realizar na sua vida o que está em DEUT. 28:8 O SENHOR MANDARÁ QUE A BENÇÃO ESTEJA CONTIGO NOS TEUS CELEIROS, E EM TUDO O QUE PUSERES AS MÃOS; E TE ABENÇOARA NA TERRA QUE TE DAR O SENHOR. DEUS abençoe a todos quantos lerem esta mensagem.Indique esta palavra para alguém que você sabe que precisa ....deixa DEUS te usar.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A BENÇÃO DE DEUS SOBRE NOSSAS VIDAS ANULA TODO DECRETO MALIGNO

A bênção de Deus sobre as nossas vidas anula todo o decreto maligno

Nestes dias quero por em prática um costume que há algum tempo estava esquecido: o bom hábito de tomar a bênção ao papai, a mamãe, ao vovô, a vovó e ao seu discipulador. Aí, você me pergunta: a quem deve pedir a bênção? Àquele que é autoridade sobre você. A Bíblia nos instrui a pedir a bênção ao sacerdote em todas as ocasiões, inclusive para santificar a nossa casa. Em Levítico 27:14 diz: “Quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao Senhor, o sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote a avaliar, assim será”. Se você tem uma casa para ser santa, essa casa deve ser abençoada pelo sacerdote! A bênção de Deus anula todo o decreto maligno (Ne 13:2).

Tomar a bênção do seu discipulador. A sua bênção, meu discipulador! Ele lhe dirá: eu te abençôo. Pergunte, então: com o quê?

Peça ao seu discipulador a bênção para tudo o que você for fazer: fechar um negócio, vender uma casa, antes de ir ao trabalho. Devo lembrá-lo que como igreja em célula você deve pedir a bênção ao seu discipulador, que tem autoridade sacerdotal para lhe abençoar e desatar uma unção especial sobre a sua vida, e não somente ao Apóstolo.

Existe em Israel um decreto chamado Menzuzah, que significa a bênção ao entrar e, a benção ao sair. Eu tenho que entrar em um lugar e ser abençoado, da mesma forma ao sair dele. Quando se pede a bênção, o decreto maligno sobre as nossas vidas é cancelado por Deus.

Existem três tipos de sacerdotes aos quais devemos pedir a bênção para o nosso lar. O primeiro é o sacerdote familiar, cargo que jamais poderá ficar desocupado, Pai de família ,arrimo Outro é o sacerdote representado pelo líder, pastor que libera a bênção e a cobertura sobre nós. E por último citamos o sacerdote dos sacerdotes, aquele que está sobre as nossas vidas, nossas famílias e sobre as nossas casas: Jesus.

Receba a bênção:

“Eu lhes abençôo com paz, alegria, prosperidade, longevidade, honra dupla, saúde, unção de conquista para você entrar e dominar; com caráter irrepreensível e sua vida tornando-se um referencial da graça de Deus; abençôo com a unção dos santos que traz revelação, conhecimento e verdade; abençôo com a bênção do justo e que jamais falte coisa alguma em sua casa e que haja uma liberação de riquezas para sua família de uma maneira jamais vista; abençôo você, seus filhos, seus netos com casa própria, muitos recursos e um nome nobre para que sejam reconhecidos na cidade como homens renomados, de referência, inteligência e sabedoria do Senhor; abençôo com os sete espíritos do Senhor, descritos em Isaías 11:2 - o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor; abençôo com a bênção do escudo invisível contra o pecado e o homem mau e sanguinário.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

BUSCANDO SAÚDE PARA A ALMA

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” (Provérbios 28:13) 

Há muito temos ministrado à Igreja que uma pessoa que possui uma alma curada se expressa, fala, porque é livre. Jesus tem-nos curado apressadamente para que sejamos livres, mas não apenas isso, é necessário manter essa cura dia após dia.
 

Satanás trabalha com culpas guardadas, pois sabe que guardar culpa gera sentimentos depreciativos. As pessoas que guardam culpas no coração vivem oprimidas por pensarem que adquiriram uma dívida que não podem pagar.

Deus não nos chamou para vivermos debaixo de culpa, pois Jesus já nos libertou e, verdadeiramente, somos livres (Colossenses 1:12-14). Depois que você confessa, arrepende-se e deixa o pecado, não deve permitir que a culpa tome sua alma.

A Bíblia é muito clara em I João 1:9 quando diz que devemos confessar nossos pecados para sermos perdoados. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.”

Além do sentimento de culpa, devemos ainda observar a questão de esconder o pecado e conviver com ele. Quando lemos o texto de Provérbios 28:13, vemos que a palavra ‘encobrir’ possui, nesse contexto, o mesmo significado que mentir, ocultar. Aqueles que escondem seu pecado estão debaixo da influência de Anarkon, o deus da anarquia, que faz com que as pessoas transgridam. E toda transgressão é pecado e iniquidade.
 

Transgressão é pecado
 

Transgressão é pecado e atrai o insucesso, a falta de êxito. A Bíblia diz que nascemos de novo, mas quem guarda o pecado está fadado à derrota. Confesse os seus pecados, não os guarde. Pecado é para ser confessado. E, muito mais do que confessar, é necessário arrependimento e abandono do pecado.

A Bíblia diz em I João 1:5-10 que não podemos fazer Deus de mentiroso por não assumirmos o nosso pecado. Toda pessoa que peca e não confessa faz de Deus mentiroso.
 

“E esta é mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e nele não há trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos nas trevas mentimos, e não praticamos a verdade; mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”

Quem vive mentindo não tem a vida de Deus em sua vida. É só olharmos para a vida do homem que estava ao lado da Cruz de Cristo. Todas as pessoas que não reconhecem o pecado zombam e cospem no rosto de Deus.

Quando Miriam falou mal de Moisés, estava cuspindo no rosto de Deus (Números 12:1-16). Precisamos nos posicionar no mundo espiritual. Ou somos nascidos de novo ou não somos. Mas se somos nascidos de novo, devemos manter a integridade do novo nascimento.

Deus disse a Caim que cabia a ele dominar o pecado que batia a sua porta (Gênesis 4:7). Deus nos deu unção para dominar o pecado e habilidades para vencê-lo. Não devemos esquecer que não somos pecadores lutando para ser santos, mas santos que abominam o pecado. Temos a unção de Deus sobre nossas vidas e a santidade deve ser nossa prioridade.

Transgressão é iniquidade

Transgressão é o mesmo que manter a iniquidade no coração. Iniquidade não é característica de um homem injusto ou incrédulo. Há diferença entre homem injusto, incrédulo e iníquo.

1. Homem injusto

O homem injusto é aquele que não conhece a Deus, mas conhece a injustiça. Injusto é aquele que não tem o Deus justo no coração, e, por causa disso, comete obras de injustiça. Toda injustiça que você comete está afirmando que não conhece o Deus justo.

2. Homem incrédulo

Homem incrédulo é aquele que sabe que Deus é Deus, que o inferno não é uma piada, que o inferno é real, mas mesmo assim brinca com as coisas de Deus (II Coríntios 4:4). Todo incrédulo não vê a glória e a essência do Evangelho.

3. Homem iníquo

Homem iníquo é aquele que não pesa a sua vida, a vida da família, da sociedade. É uma pessoa que promove desgraças, aberrações. Vive na iniquidade cometendo aberrações e isso não faz diferença para ele. Veja, por exemplo, as pessoas que matam sem piedade ou aqueles que mentem com muita naturalidade como se estivessem falando a verdade.

O povo de Deus deve sair da rota da injustiça, incredulidade e iniquidade. Se estivermos andando nessas rotas, deveremos clamar pela misericórdia de Deus para que nossa família não seja punida por nossos atos.

A alma precisa de saúde para gerar frutos segundo o coração do Pai e, assim, vencer os atos de injustiça, incredulidade e iniquidade, recebendo da parte de Deus unção para vencer na vida, porque será curada no sobrenatural do Deus Todo Poderoso.

A única forma de alguém sair da rota da transgressão e da iniquidade é nascendo de novo e vivendo em santidade, vivendo em Cristo Jesus. Somos santos, chamados à santidade. A ausência de verdade, a mentira, não mais entrará em nossos corações com sentimento de culpa, pecado, transgressão e iniquidade.

O Senhor nos levantará para mudarmos uma sociedade e escrevermos uma nova história. Ele quer que sejamos encontrados fiéis, guardando os Seus princípios e buscando saúde para a alma, pois assim caminharemos no êxito que Ele mesmo preparou para nós, os Seus filhos.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A ORAÇÃO DE JABES



A ORAÇÃO DE JABES




Texto: 1 Crônicas 4.9-10

Introdução:
Os 9 capítulos iniciais do livro de I Crônicas contêm uma lista com mais de 500 nomes. É genealogia pura. Mas a dádiva do versículo 10 de 1 Crônicas 4 revela-nos que algo parecia estar fora do contexto! Dentro da lista de genealogias, os versos 9 e 10, e principalmente este, fogem inteiramente da lógica seqüencial. Com certeza Deus nos quer falar que Jabez fez algo que mereceu um destaque especial. E o que a Palavra mostra que Jabez fez? Ele simplesmente orou e sua oração foi tão especial que mereceu uma quebra na seqüência expositiva, pois havia alguma coisa especial nesse homem que foi capaz de levar o autor a interromper sua exposição e dizer: "Este rapaz Jabez está muito acima do resto". E o que ele orou?

1. Oxalá que me abençoes.
Ao clamarmos pela bênção de Deus, estamos pedindo aquilo que não poderíamos conseguir com nosso próprio esforço. Que urgência e entrega pessoal neste apelo! Pai, por favor abençoa-me, sim, abençoa-me, Senhor, e muito! Pv 10:22 diz: "A bênção do Senhor é a base da verdadeira riqueza, pois não traz tristezas nem preocupações."

2. E me alargues as fronteiras.
Não encare fronteiras como simplesmente terras. Jabez ao fazer este pedido, estava clamando por mais e maiores oportunidades para realizar os propósitos de Deus para sua vida. Quando Jabez clamou a Deus "alarga minhas fronteiras", ele pensava: "Eu não nasci para ter só isso". Este clamor engloba aspectos espirituais, materiais, físicos, financeiros, familiares, etc. Este pedido pode ser entendido como um aumentar de oportunidades. Deus sempre intervém quando você coloca as prioridades d'Ele acima das suas.

3. Que seja comigo a Tua mão.
Observe que Jabez não começou sua oração pedindo que a mão de Deus estivesse com ele. Àquela altura, ele ainda não tinha consciência dessa necessidade. As coisas ainda estavam sob o seu controle. Mas quando suas fronteiras começaram a alargar e tarefas proporcionais ao território preparado por Deus começaram a se colocar diante dele, Jabez reconheceu sua pequenez e clamou pela mão de Deus sobre ele. Requerer que a mão de Deus esteja sobre nós é a nossa melhor estratégia.

Conclusão: “E me preserves do mal, para que não me sobrevenha aflição”. Foi assim que Jabez concluiu sua oração. É fato comprovado que o sucesso traz consigo grandes oportunidades de fracasso. Podemos até dizer que ser abençoado é o maior dos perigos, pois tende a reduzir nossa dependência de Deus e nos deixa propensos à arrogância. Após um grande momento de sucesso espiritual, é que necessitamos com urgência do último pedido de Jabez. Fique fora da arena da tentação sempre que for possível, teria dito Jabez, mas nunca viva no temor ou na derrota.

sábado, 10 de setembro de 2011

LIBERTANDO-SE DA MALDIÇÃO



LIBERTANDO-SE DA MALDIÇÃO

Gálatas 3.13: Cristo nos redimiu da maldição da lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: “maldito todo aquele que for pendurado num madeiro”.

Embora a Lei[1] não prescrevesse crucificação para nenhum tipo de crime, a cruz era símbolo de maldição para os judeus.[2] A pena capital prevista pela Lei era o apedrejamento. Jesus foi condenado pelo Sinédrio (o conselho das autoridades religiosas judaicas) por blasfêmia. Em Mateus 26.59-66, temos o relato de que testemunhas disseram diante do conselho que Jesus se declarara capaz de destruir o santuário e reconstruí-lo em três dias. Quando Jesus estava na cruz, houve pessoas que O afrontaram por conta desta acusação (Mt 27.40).
Quando Jesus fez menção ao santuário ser destruído e reconstruído em três dias, referiu-se a sua morte e ressurreição ao terceiro dia! (Jo 2.19-21). Pois os homens de má índole não hesitaram em deturpar as palavras do Senhor para condena-lo. Infelizmente, há pessoas cheias de malignidade que distorcem nossas palavras para depois usa-las contra nós. Davi se declarou vítima deste tipo de pessoas também no Salmo 56.5: O tempo todo eles distorcem as minhas palavras; estão sempre tramando prejudicar-me.
Por que, então, Jesus não foi apedrejado? Pelo menos em duas oportunidades os judeus quiseram apedrejar a Jesus por considera-lo blasfemo (Jo 8.59 e 10.31). Oficialmente, desde que a Judéia se tornara numa província romana, a prerrogativa de executar alguém era expressamente reservada ao governo romano. Numa concessão especial as autoridades judaicas receberam permissão para executar a sentença de morte contra violadores da santidade do templo.
Exatamente por isso as autoridades judaicas tentaram atribuir a Jesus insultos contra o templo, como já mencionamos no primeiro parágrafo em Mateus (também em Mc 14.57-59). Lembre-se de que alguns anos mais tarde Estevão foi condenado pelo mesmo tribunal pelo mesmo crime, foi apedrejado e sua pena não precisou de referendo por parte dos romanos (At 6.13).
Jesus não foi apedrejado porque Ele tinha que morrer crucificado. Pendurar homens vivos numa cruz era uma forma comum de execução entre os romanos para os casos de sedição. Este foi o crime apresentado pelas autoridades judaicas ao governador romano, Pilatos. Assim, se Ele fosse condenado por blasfêmia contra o templo ou contra a Lei, sua pena seria apedrejamento. Sendo condenado por sedição ou insubordinação contra o Império, sua pena era a crucificação.

Em João 18.31, Pilatos deu esta ordem às autoridades judaicas: Levem-no e julguem-no conforme a lei de vocês. Na sequência, João conta que os judeus insistiram com Pilatos. O verso 32 registra que isto aconteceu porque Jesus tinha que morrer crucificado. A pressão sobre o governador romano foi muito grande. Lucas narra as acusações mentirosas dos judeus diante do pretório: E começaram a acusa-lo, dizendo: Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de imposto a César e se declara ele próprio o Cristo, um rei. (Lc 23.2). Está muito claro que as autoridades judaicas queriam a crucificação de Jesus a todo custo.

A cruz era o lugar próprio para que Ele levasse nossas maldições. Em João 18.32, lemos: Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que Jesus tinha dito, indicando a espécie de morte que ele estava para sofrer. O “cálice que Jesus precisava beber” era a morte na cruz. Ele já indicara isto aos seus discípulos. Um exemplo disto está em João 12.32, onde Ele disse: Mas eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim. No verso seguinte João explica que Jesus disse isto se referindo à morte na cruz.

O madeiro, ou cruz, era sinal de maldição para a Lei. Era o único lugar onde Jesus poderia assumir nossas maldições. E Ele o fez sem se desviar deste propósito. O primeiro texto deste estudo deixa muito claro isto: Cristo nos redimiu da maldição da Lei quando se tornou maldição em nosso lugar...

Louve a Deus por Jesus haver assumido na cruz a condição de levar todas as maldições que estavam sobre sua vida. Reconheça que Ele nunca foi desobediente, nem infiel, muito menos blasfemo. Ele se entregou para levar sobre si todas as maldições da Lei que estavam sobre nós.

Não torne o sacrifício de Jesus inútil na sua vida! Em 1 Co 15.10, Paulo testemunhou que na sua vida o que Jesus fez na cruz não foi vão. É mais do que tempo de todos os participantes de sua célula tomarem posse das bênçãos que Jesus conquistou para nós através da cruz. Ore com eles neste sentido.

[1] Chamamos “Lei” a Torá (lei em hebraico). Compreende os cinco livros atribuídos a Moisés. Recebeu a designação de Lei por conter a partir de Êxodo muitas normas para o sacerdócio e a nação.

[2] Em Dt 21.22-23, a Lei previa pendurar o cadáver num madeiro durante um período de tempo como símbolo de maldição sobre aquele que fora condenado a morte.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


VOCÊ QUER ANDAR COM QUEM ?



GENESIS 5:24 E ANDOU ENOQUE COM DEUS

GÊNESIS 6:9 NOÉ ANDAVA COM DEUS

GEN. CAP. 5 DO VERS. 1 A 32 VEMOS + OU - 10 GERAÇÕES, CADA GERAÇÃO DURAVA EM MEDIA 800 ANOS E COM ISSO A TERRA ERA POVOADA CADA VEZ MAIS, E AS PESSOAS ERAM CRIADAS SEM A PRESENÇA DE DEUS, AFASTADAS DE DEUS, O PECADO PARA A MAIORIA ERA NORMAL, ATÉ QUE NASCEU ENOQUE E A BIBLIA NOZ DIZ QUE ELE ANDAVA COM DEUS, ANDOU COM DEUS SENDO DIFERENTE DE TODAS AS GERAÇÕES ANTERIORES E TODOS OS HOMENS. ELE NÃO SE IMPORTAVA COM O QUE PODERIAM DIZER DELE, AFASTOU-SE DE TUDO O QUE APRENDEU COM SEUS ANTEPASSADOS E PREFERIU ANDAR COM DEUS E DEUS O TOMOU PARA SI.

NOÉ TAMBÉM NASCEU EM MEIO A UM POVO PECADOR QUE NÃO TINHA UM COMPROMISSO COM DEUS, NÃO TINHAM O TEMOR A DEUS. E ASSIM COMO ENOQUE NOÉ TAMBÉM ANDAVA COM DEUS E DESTA VEZ DEUS ESTAVA IRADO COM A SUA CRIAÇÃO, E AO PENSAR EM ACABAR COM O QUE HAVIA CRIADO GEN. 6:7, NOÉ POREM ACHOU GRAÇA AOS OLHOS DE DEUS. POR QUE NOÉ ANDAVA COM DEUS. DESTA VEZ DEUS NÃO TOMA NOÉ PARA SI COMO FEZ COM ENOQUE, MAS AO INVÉS DISTO VÊ EM NOÉ O HOMEM QUE DARIA CONTINUIDADE A SUA CRIAÇÃO. (TEMOS O EXEMPLO DA ARCA QUE DEUS MANDOU NOÉ CONSTRUIR)

AO LERMOS ESTE TEXTO PODEMOS IMAGINAR QUE HOJE NÃO ESTA MUITO DIFERENTE DAQUELE TEMPO. O PECADO PARA MUITOS É NORMAL, COMUM, NÃO HÁ TRANSGRESSÕES TUDO PARECE ACEITÁVEL, MAS O PECADO É PECADO NÃO SE ENGANE. E SE QUISERMOS ANDAR COM DEUS TEMOS QUE FAZER COMO ENOQUE E NOÉ, NÃO SE ACOMODE COM O PECADO, NÃO PENSE EM TOMAR ATITUDES ERRADAS PORQUE OUTROS AGEM ERRADAMENTE, TEMOS QUE SER DIFERENTES, PARA QUE DEUS TAMBÉM POSSA AGIR EM NOSSSA VIDAS COMO AGIU NA VIDA DESTES DOIS HOMENS... DIFERENTE.

VOCÊ ESTÁ ANDANDO COM DEUS OU ESTA CONFORMADO COM O MUNDO? VOCÊ ESTA REJEITANDO O MUNDO?
NÓS VIVEMOS NO MUNDO, MAS NÃO SOMOS DESTE MUNDO (ROM.12:2)... E NÃO SE CONFORMEIS COM ESTE MUNDO, MAS TRANSFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO DO VOSSO ENTENDIMENTO, PARA QUE EXPERIMENTEIS QUAL SEJA A BOA AGRADÁVEL PERFEITA VONTADE DE DEUS.

DEUS QUER QUE NOS TRANSFORMEMOS EM PESSOAS COM MENTES RENOVADAS. QUE VIVAM PARA OBEDECE-LO E HONRA-LO, TENDO EM VISTA QUE DEUS DESEJA SOMENTE O MELHOR PARA NÓS, E DEU SEU FILHO UNIGÊNITO PARA TORNAR ESTA NOSSA VIDA POSSÍVEL. COM TODA ALEGRIA DEVEMOS OFERECER A ELE COMO SACRIFÍCIO VIVO E COLOCAR-NOS A SEU SERVIÇO.

SEJAMOS DIFERENTES E ANDEMOS COM DEUS.
DEUS PODERIA TER TOMADO NOÉ PARA SI E ACABADO COM O HOMEM E AI NÃO ESTARÍAMOS AQUI, MAS POR CAUSA DE SUA MISERICÓRDIA E AMOR NOS DEU UMA CHANCE POR INTERMÉDIO DE JESUS CRISTO. NÃO VAMOS DESPERDIÇAR ESTA OPORTUNIDADE . HÁ TEMPO DE ARREPENDER-MOS DE NOSSO PECADOS E VOLTAR-MOS A DEUS.
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS. PENSE MUITO NISSO ..........

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

TRANSFERÊNCIA DE UNÇÃO MEDIANTE A HONRA


 Transferência de Unção mediante a Honra

Mateus 10.11-14,41,42 “E, em qualquer cidade ou povoado em que entrardes, indagai quem neles é digno; e aí ficai até vos retirardes. Ao entrardes na casa, saudai-a; se, com efeito, a casa for digna, venha sobre ela a vossa paz; se, porém, não o for, torne para vós outros a vossa paz. Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Quem recebe um profeta, no caráter de profeta, receberá o galardão de profeta; quem recebe um justo, no caráter de justo, receberá o galardão de justo. E quem der a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.”

Introdução: Jesus estava orientando os discípulos a visitarem aldeias e povoados levando a unção de Cristo, que estava transferida na vida deles. Porém Jesus deixou claro que a unção só poderia ser transferida se alguns princípios fossem seguidos.

I. Existe sete principais meios de transferência de unção:

1) Transferência por fim de ministério ou vida: Elias deixou a unção para Eliseu.
2) Transferência ainda em vida: Davi foi ungido enquanto Saul vivia. 1 Sm 16.1,2 –
3) Transferência partilhada a muitos: Moisés aos 70 – Nm 11.16,17 – RR Soares e os seus.
4) Transferência de unção modificada: Moisés (maravilhas) → Josué (guerreiro) Dt 34.9
5) Transferência da unção aperfeiçoada: Eliseu recebeu um upgrade da unção de Elias.
6) Transferência de unção em cascata: 1Tm 2.2 (Paulo → Timoteo → Homens fiéis e idôneos → Outros
- Idoneo em grego é hikanos (adequado!)

7) Reintrodução da unção de outros tempos: Elias → João Batista (Mateus 11.14)

II. Precisamos saber qual tipo de unção nos cabe: Mateus 9.17 “Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam.”

Existe um tipo de vinho para cada tipo de odre:

- Curas e milagres
- Sinais e maravilhas
- Palavra revelada
- Adoração
- Visão aberta e ministério com anjos

III. Como receber a transferência de unção (seja qual for o tipo):

1) Tenha seu espírito compatível com esta unção: E, em qualquer cidade ou povoado em que entrardes, indagai quem neles é digno; e aí ficai até vos retirardes. Ao entrardes na casa, saudai-a; se, com efeito, a casa for digna, venha sobre ela a vossa paz.

2) Valorize e deseje ardentemente a unção: Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Jacó queria a unção

3) Respeite o profeta, como profeta: Quem recebe o profeta na qualidade de profeta, receberá o galardão do profeta. As vezes precisamos ter profetas externos para respeitar, desde que sua unção se adeque no ministério que servimos!


4) Honre o profeta com servidão: E quem der a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.

- Servir com os bens e com serviço;
- Moisés foi servo de Deus, mas Josué foi servo de Moisés (Josué 1.1)
- Eliseu lavava as mãos de Elias (2 Reis 3.11)
- Servo não é voluntário. É escravo de orelha furada.
- Os valentes de Davi compreenderam este princípio.

Quem rejeita a unção acaba se tornando leproso: 2 Reis 5.27 – Geazi estava perto da unção, mas a desprezou. A unção foi para Elizeu, e Geazi terminou leproso!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O GRANDE CONFLITO

O GRANDE CONFLITO





"Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele." (1 João 4:16) O lugar de habitação de Deus é caracterizado por Seu amor, e todo o que permanece nEle vive de maneira a glorificar o Seu caráter. Mas este é um grande mistério. Lúcifer, um ser angélico, que permanecia na presença de Deus, escolheu questionar o caráter amoroso de Deus. Pouco a pouco, ele passou a espalhar seu descontentamento entre outros anjos, provocando uma "guerra nos Céus. Miguel [Jesus] e Seus anjos lutaram contra o dragão [Lúcifer], e o dragão e seus anjos revidaram. Mas estes [o dragão e seus anjos] não foram suficientemente fortes, e perderam o seu lugar no Céu". Apoc. 12:7 e 8.
 

Deus e Sua criação perfeita – Gên. 1:31; Sal. 104:24 e 25
 

No Salmo 34:8, Davi nos convida a "provar" (experimentar) por nós mesmos este aspecto do caráter de Deus. No Salmo 145:7, ele descreve uma ocasião em que as pessoas vão celebrar essa bondade com alegres cânticos: "Comemorarão a Tua imensa bondade e celebrarão a Tua justiça".
 

O que se aplica à criação na Terra aplica-se a todo o Universo. Se Ele declarou a Terra muito "boa" e a criou sem qualquer inclinação para o mal, seguramente o Céu e seus habitantes refletem esses mesmos atributos.
 

Embora a origem do pecado seja um mistério, que características em particular ajudaram a trazê-lo à existência? Leia os versos seguintes:
 
Isa. 14:12-15 Gên. 2:16 e 17; Gen. 3:1-6
 

Deus pode forçar todas as criaturas do Universo a adorá-Lo; Ele pode forçar todas as criaturas do Universo a obedecer-Lhe; Ele pode forçar todas as criaturas a temê-Lo – mas Ele não pode forçar nem mesmo uma pessoa a amá-Lo. O amor, para ser amor, precisa ser livre. Qual é a relação entre o amor de Deus e a liberdade em sua vida? Como você usa, ou abusa, cada dia, dessa liberdade? Que princípios motivam suas ações? Faça também a si mesmo esta pergunta difícil: "O que você está fazendo com a liberdade que Deus lhe deu?"
 

De ungido a maligno – Ezequiel 28:12-17
 

O rei de Tiro era um rei ímpio e um monarca moralmente falido. Usando esse rei como uma metáfora, Ezequiel retrata o rei de todo o mal. Ezequiel 28:12-16 aponta para a queda de Lúcifer, de "querubim ungido" a adversário de Deus.
 

Antes de sua queda, este ser angelical é descrito como "o querubim cobridor" uma figura relacionada ao propiciatório no santuário. #Êxo. 25:8-22#; Êxodo 37:6-9; Heb. 8:5. Como a iniqüidade surgiu em um ser que ocupava uma posição tão elevada, um ser que foi criado "perfeito"?
 

A queda de Lúcifer mostra que nem posição eclesiástica nem poder são proteção segura contra o pecado. Essa segurança é encontrada somente quando temos relacionamento com Aquele que cria e sustém. Veja Apoc. 12:11. Assim, até um ser perfeito como Lúcifer precisava manter um relacionamento humilde e submisso com Seu Criador.
 

O pecado de Lúcifer – Isa. 14:12-15
 

Os livros de Isaías e Ezequiel foram endereçados aos governantes de Babilônia e de Tiro. Mas alguns detalhes nas duas profecias só podem ser verdadeiros se aplicados a alguém mais poderoso do que esses dois reis humanos. Podemos entender os detalhes das profecias quando entendemos a natureza dos escritos bíblicos. Assim como Deus estava por trás do trono de Davi, em Israel (Isa. 41:21; Efés. 3:15), Satanás estava por trás do trono desses monarcas pagãos. Assim como os reis de Israel deviam refletir as características de seu verdadeiro Rei, os reis de Tiro e de Babilônia exibiam as características da pessoa que os governava. Também, da mesma maneira como os salmos de Davi dão detalhes apontando para o Messias, que não se aplicam a Davi, também essas profecias detalham coisas que não são verdadeiras a respeito dos reis de Babilônia e de Tiro, mas referem-se, ao contrário, apenas a Lúcifer
 

O título aplicado a Lúcifer em Isaías 14:12 reflete a posição que ele tinha uma vez no Céu como líder dos anjos. Mas, sendo um ser criado, sua posição sempre seria inferior à de seu Criador, Cristo. João 1:1-3; Efés. 3:9; Heb. 1:2. Lúcifer não quis reconhecer este fato. Não importa quanto Deus tenha dado a Lúcifer, obviamente não foi suficiente. Ele queria mais. E era um ser que desde o começo foi criado perfeito! Que advertência a queda de Lúcifer deve ter sobre nós – pecadores, egoístas e defeituosos desde o começo – sobre o perigo da exaltação própria, do orgulho e da cobiça, especialmente quando surgem de modo muito sutil?
 

As sinistras intenções de Lúcifer – Isa. 14:13 e 14
As reivindicações de Lúcifer começaram no coração – isto é, na mente. Deus criou a mente como a sede de todas as emoções, decisões e ações. Uma mente cheia dos pensamentos de Deus e de Sua vontade servirá como proteção contra o pecado. Mas Lúcifer encheu a mente com pensamentos de rebelião e de orgulho. 

A maior pretensão de Lúcifer foi a de que poderia apoderar-se da soberania que Cristo tinha sobre todos os outros tronos criados. Sua pretensão não era só falsa, mas era uma rebelião direta contra a lei básica da ordem criada: só o Criador pode ser soberano.
 

Qual é o problema desta presunção de Lúcifer? O problema é o sentido em que ele queria ser igual a Deus. Lúcifer desejou o poder, a posição, a autoridade e a glória de Deus; não o Seu amor, Sua benevolência, Sua misericórdia.
 

A rebelião de Lúcifer não começou como revolta totalmente desenvolvida; isso raramente acontece. Começa pequena, despercebida, um pouco de dúvida aqui, um pouco de cobiça ou inveja em outro lugar. Logo tudo isso se soma, tornando-se uma coisa que nunca havíamos imaginado. A menos que guardemos nossa mente com a Palavra de Deus e nos dediquemos diariamente a Ele, a revolta nunca estará longe.
 

Satanás expulso do Céu – Apoc. 12
 

Apocalipse 12 oferece uma dramática visão do grande conflito entre Cristo e Satanás. Dado em três cenas importantes, que não estão em ordem cronológica, o capítulo provê o fundo básico de um conflito que envolve a todos nós (ninguém é neutro nesta guerra).
 

Os versos 1-6 relatam o ataque de Satanás sobre a Terra, primeiro contra o menino Jesus, e então contra a igreja de Cristo, que tem que fugir para o deserto por "mil duzentos e sessenta dias".
 

Os versos 7-12 destacam a guerra original no Céu, quando Satanás rebelou-se pela primeira vez, e, com seus anjos caídos, lutou contra Cristo, uma batalha que ele perdeu.
 

Os versos 13-17 destacam novamente a Terra, onde Satanás, expulso do Céu, continua sua guerra contra Cristo (a quem ele foi incapaz de derrotar), atacando a igreja de Cristo, o melhor que poderia fazer, depois de atacar o próprio Cristo.
 

O grande conflito é um estudo de contrastes: o caráter de Satanás, que busca o orgulho e a glorificação própria, em contraposição ao caráter amoroso e desinteressado de Cristo. Provérbios 6:16-19 nos dá um retrato de um deles. Filipenses 2:5-8 retrata o outro.
 

"A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para o Universo, durante todas as eras vindouras – perpétuo testemunho da natureza do pecado e de seus terríveis resultados. A atuação do governo de Satanás, seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos, mostrariam qual seria o fruto de se pôr de parte a autoridade divina. Testificariam que, ligado à existência do governo de Deus, está o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Assim, a história desta terrível experiência com a rebelião seria uma salvaguarda perpétua para todos os seres santos, para impedir que fossem enganados quanto à natureza da transgressão, para salvá-los de cometer pecado, e de sofrerem sua pena." – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 42 e 43.
 

Embora o grande conflito ainda esteja ativo nos níveis global e pessoal, não devemos nos desesperar. "Deus é amor", "o Seu amor dura para sempre" (1 João 4:16; Sal. 107:1), e Seu amor derrotou o inimigo em nosso favor.