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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

10 RAZÕES PARA NÃO COMEMORAR O NATAL


10 Razões para não comemorar o natal







1- Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.




2- Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.




3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.




4- O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.




5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.




6- Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?

O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.




Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.




7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.




8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.

As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.

A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.

Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.

Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia-noite.




9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.




10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

»» Veja também PESQUISA COMPLETA SOBRE O NATAL




PROCEDIMENTO PRÁTICO




Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?




1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).




2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos natalinos pois sabemos suas origens.




3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como outro qualquer.




4 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.




5 - Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.




6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.




7 - Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!




“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS. ” (Romanos 12: 2)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

UM PRINCIPIO PARA A PROSPERIDADE

"Amado, acima de tudo faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma." (III João 2)

Precisamos saber onde estão os princípios que nos levarão ao discurso bíblico da prosperidade. Se existe uma área que não podemos andar por rotas de aventura, mas devemos ser respaldados biblicamente, é o da prosperidade.

Por muito tempo, ficamos com medo de falar de dinheiro, de dízimo, de oferta alçada, de oferta missionária, da oferta específica, da oferta com propósito, e, principalmente, da oferta das primícias. Se falássemos sobre isso, vinham vários estigmas sobre a Igreja, sobre o líder, sobre o Pastor e, por causa disso, a Igreja ficou com a sua prosperidade atada no reino do espírito.

A primeira geração de hebreus escravos saiu próspera do cativeiro egípcio (Êxodo 11:2; 12:35; 20:23). A segunda geração escrava, na Babilônia, saiu próspera para reconstruir o templo e a cidade. Somos uma geração que precisa entender a prosperidade e sair do pensamento de cativeiro, como se nunca fôssemos sair das dificuldades. Não precisamos ficar pobres o resto da vida. Devemos aprender a sair honrados, na unção da prosperidade.

Se Deus não fosse próspero

Em Levítico 23:15, descobrimos os princípios liberados pelo Senhor para que o povo vivesse em plena prosperidade, há seis mil anos. Então, o discurso de prosperidade não é invenção de homem, e nem é recente. Além de ser bíblica, a prosperidade agrada a Deus. Se Ele não fosse conhecido como Deus de prosperidade, não faria o Éden frutífero que fez, nem faria as promessas que fez a Abraão em Gênesis 12-18, nem manteria essa promessa para Isaque e para Jacó, que depois de virar Israel ficou mais rico e temente.

Se Deus não fosse um Deus de prosperidade, não alimentaria, ao longo da Bíblia, as promessas que fez lá no início, a Abraão, Isaque e Jacó, de que eles seriam uma nação poderosa, rica e abençoada. Os hebreus saíram do Egito prósperos. Deus lhes disse que, quando saíssem do cativeiro egípcio, não sairiam como escravos, nem sairiam vazios:

“E eu darei graça a este povo aos olhos dos egípcios; e acontecerá que, quando sairdes, não saireis vazios, porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspede jóias de prata, e jóias de ouro, e vestes, as quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis os egípcios.” (Êxodo 3:21-22)

“Fala agora aos ouvidos do povo, que cada homem peça ao seu vizinho, e cada mulher à sua vizinha, jóias de prata e jóias de ouro. E o Senhor deu ao povo graça aos olhos dos egípcios; também o homem Moisés era mui grande na terra do Egito, aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo.” (Êxodo 11:2-3)

Se Deus não fosse um Deus de prosperidade, também não teria movido o coração de Ciro, rei da Pérsia, para este dar a ordem de devolver todas as riquezas do Templo, da Casa do Senhor que foram levadas para a Babilônia: “E até os utensílios de ouro e prata, da casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e os levou para o templo de Babilônia, o rei Ciro os tirou do templo de Babilônia, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeou governador. E disse-lhe: Toma estes utensílios, vai e leva-os ao templo que está em Jerusalém, e faze reedificar a casa de Deus, no seu lugar” (Esdras 5:14-15).

A redenção legitima a prosperidade

Não existe prosperidade legitimada se não estiver embasada na redenção que Jesus nos deu e que nos proporciona andarmos em linha com Deus, para não deixarmos que o inimigo tenha argumentos contra nós. Isso porque, quando se fala em prosperidade, sempre há uma suspeita, entende-se que há acúmulo de riqueza, e se especula de onde essa riqueza veio. Vejamos dois significantes da redenção que falam de prosperidade: a prata e o trigo.

A prata

Um dos livros que faz parte dos classificados como “Profetas Menores”, Ageu, capítulo 2, é um discurso sobre a prosperidade. Lá está escrito: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos”. Prata, no contexto bíblico significa redenção. Então, quando Deus disse antes “Minha é a prata”, é porque Israel jamais teria a riqueza sem antes ter a redenção. Igualmente, a Igreja não pode andar fora da redenção. A pessoa pode andar na riqueza, mas ser um indivíduo empobrecido no essencial, que é a redenção em Cristo.

Quando o Senhor fala primeiro na prata, na redenção, isso é um sinal para lembrarmos que Jesus foi vendido por 30 moedas de prata; José também foi vendido por 20 moedas prata. Aquilo significava que a redenção estava sendo negociada. Isso era uma afronta judaica. A Bíblia poderia dizer apenas que eram 30 ou 20 moedas, mas ela enfatiza que eram de prata.

O trigo

Há uma festa bíblica que é festa de prosperidade, tanto material quanto espiritual: Pentecostes, a Festa da Colheita, do cereal. Era celebrada durante sete semanas e durava exatamente o tempo da colheita da cevada. Ao final da colheita do cereal, eram feitas as entregas das primícias, dos primeiros frutos. Até hoje Israel entrega as primícias, e é a única Nação que faz isso. Porém, foi implantada uma doutrina anti-semita na Igreja e, com esse sentimento, a Igreja não aprendeu a fazer essa entrega das primícias.

No fim das sete semanas, a colheita culminava com o início da colheita do trigo. Jesus disse que o grão de trigo só daria fruto se caísse na terra e morresse. Isso fala da morte e ressurreição dEle, que trouxe a nossa redenção, ou seja, o Trigo nasceu dentro de nós. Nesse dia, em que os judeus comemoravam a colheita dos cereais, completando as semanas de Pentecostes, houve a primeira grande COLHEITA da Igreja: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar... De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2:1 e 41).

Então, Pentecostes fala de uma colheita legitimada. Observe que as Igrejas que mais cresceram foram as pentecostais, embora nem conhecessem esse princípio espiritual.

Nosso direito à prosperidade

Jesus foi cravado na Cruz para tirar de nós toda maldição, inclusive a da miséria, pobreza e ruína, e nós resgataremos a nossa prosperidade de acordo com os princípios da Palavra, porque a Igreja tem direito à promessa da prosperidade que lhe foi legada na Cruz do Calvário. Gálatas 3:13-14 diz que temos direito à mesma prosperidade de Abraão: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito”.

Teremos nossa prosperidade abençoada se entregarmos as ofertas das primícias, as ofertas de louvor, de dons, talentos, de propósito, as ofertas alçadas etc, mas, não devemos esquecer de que devemos estar andando de acordo com a Palavra, pela redenção em Cristo Jesus. Assim, Deus nos fará prósperos, porque dentro de nós, através do Espírito Santo, mora o Dono da prata e do ouro. Se você entender esses princípios, haverá uma grande revolução de prosperidade na sua vida e na sua família.