Minha intenção é que o leitor encontre neste pequeno blog, conteúdos que possam edificar a fé e a esperança. e dar um brilho especial à vida. Obrigado por visitar este blog. Não esqueça de deixar seu comentário.

terça-feira, 15 de maio de 2012

DENOMINAÇÃO NÃO SALVA NINGUÉM



Como vamos distinguir a verdadeira da falsa ? Devemos avaliar a igreja como Deus o faz. Ele mede uma igreja por uma reação à verdade, agindo conosco da mesma forma. Ninguém pode dizer que sua denominação religiosa é a unica que será salva no final, porque Deus salva as pessoas, individualmente, e não as denominações.

Portanto meça sua igreja pelo que ela ensina como verdade.

Voltando a apocalipse 12:17, percebemos que satanás ficou bravo com a igreja e foi fazer guerra ao resto de sua semente, nos últimos dias, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. Como se pode observar, Satanás foi fazer guerra contra o resto da igreja, e não contra a igreja primitiva, ou a da idade média, mas contra a igreja do tempo do fim.

Como a igreja manterá a verdade no final dos tempos?.

Guardando os mandamento de Deus,e mantendo o testemunho da fé em Jesus. Não podemos esquecer que as marcas distintas da verdade saíram imaculadas do túnel do deserto e aguardam a volta de Jesus. Deus preocupa-se tanto com seu povo, que o ultimo livro da Bíblia - o Apocalipse - traça claramente sua verdade desde o inicio da igreja cristã, nos dias de Cristo, até os nossos dias, e nos dá a certeza de que não pode haver confusão nem mal entendidos em nossa busca pela verdade.

Se amamos verdadeiramente a Jesus, devemos nos lembrar que sua promessa é enviar o seu Espírito Santo para iluminar o caminho da verdade. Basta escolhermos ser conduzidos por Ele e sermos sensíveis ao som da sua voz dizendo: "SEGUE-ME".

domingo, 13 de maio de 2012

REAVIVAMENTO OBRA SOBERANA DE DEUS


Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.

1. Reavivamento é uma obra de Deus na vida do seu povo. Reavivamento não acontece no mundo, mas na igreja. É uma intervenção incomum de Deus na vida do seu povo, trazendo arrependimento de pecado, volta à Palavra, sede de santidade, adoração fervorosa e vida abundante. Reavivamento começa na igreja e transborda para o mundo. O juízo começa pela casa de Deus. Primeiro a igreja se volta para Deus, então, ela convoca o mundo a arrepender-se e voltar-se para Deus.

2. Reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Os filhos de Coré clamaram a Deus por reavivamento. Eles entenderam que somente Deus poderia trazer à combalida nação de Israel um tempo de restauração. Nenhum esforço humano pode produzir o vento do Espírito. Nenhuma igreja ou concílio pode gerar esse poder que opera na igreja um reavivamento. Esse poder não vem da igreja; vem de Deus. Não vem do homem; emana do Espírito. Não procede da terra; é derramado do céu. Laboram em erro aqueles que confundem reavivamento com emocionalismo. Estão na contramão da verdade aqueles que interpretam as muitas novidades do mercado da fé, eivadas de doutrinas estranhas às Escrituras, como sinais de reavivamento. Não há genuína obra do Espírito contrária à verdade revelada de Deus. O Espírito Santo é o Espírito da verdade e ele guia a igreja na verdade. Jamais ocorreu qualquer reavivamento espiritual, produzido pelo Espírito de Deus, dentro de seitas heterodoxas, pois Deus não age contra si mesmo nem é inconsistente com sua própria Palavra.

3. Reavivamento é uma obra extraordinária de Deus. O reavivamento não é apenas uma obra de Deus, mas uma obra extraordinária. É uma manifestação incomum de Deus na vida do seu povo e através do seu povo. Deus pode fazer mais num dia de reavivamento do que nós conseguimos fazer num ano inteiro de atividades, estribados na força da carne. Quando olhamos os reavivamentos nos dias dos reis Ezequias e Josias, vemos como o povo se voltou para Deus e houve júbilo e salvação. Quando contemplamos o derramamento do Espírito no Pentecostes, em Jerusalém, vemos como a mensagem de Pedro, como flecha, alcançou os corações e quase três mil pessoas se agregaram à igreja. Quando estudamos o grande reavivamento inglês, no século dezoito, com John Wesley e George Whitefield constatamos que uma nação inteira foi impactada com o evangelho. O mesmo aconteceu nos Estados Unidos no século dezenove e na Coréia do Sul no século vinte. O reavivamento é uma obra incomum e extraordinária de Deus e nós precisamos urgentemente buscar essa visitação poderosa do Espírito Santo na vida da igreja hoje.

4. Reavivamento é uma obra repetida de Deus na história. É importante entender que o Pentecostes é um marco histórico definido na história da igreja. O Espírito Santo foi derramado para estar para sempre com a igreja e esse fato é único e irrepetível. Porém, muitas vezes e em muitos lugares, Deus visitou o seu povo com novos derramamentos do Espírito, restaurando sua igreja, soprando sobre ela um alento de vida e erguendo-a, muitas vezes, do vale da sequidão. Nós precisamos preparar o caminho do Senhor e orar com fervor e perseverança como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” O reavivamento é uma promessa de Deus e uma necessidade da igreja. É tempo de clamarmos ao Senhor até que ele venha e restaure a nossa sorte!

Autor: Pastor Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 7 de maio de 2012

PERDOAR OU SE VINGAR





Gênesis 50:15-21 – Muitos guardam ressentimentos, amarguras, iras e nutrem grande desejo de vingança. Outros vivem desejando o mal para os seus inimigos. Ouvimos muito mais sobre desejo de vingança do que testemunhos de perdão. Você tem mais facilidade para perdoar ou para se vingar?

Vejamos a história de José do Egito, um drama familiar, que nos deixa uma grande lição sobre o perdão.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PASTOR SILAS MALAFAIA DERROTA ATIVISTAS GAYS NA JUSTIÇA




Por Eliseu Antonio Gomes


Pastor Silas Malafaia derrota ativistas gays na Justiça Federal. O processo movido contra o pastor exigia que ele fizesse uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa Vitória em Cristo.

Segundo Reinaldo Azevedo, colunista da Revista Veja, em artigo de 1º de Maio de 2012, o juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra Malafaia e contra a TV Bandeirantes e também contra a União.
Com propriedade, o colunista considerou a decisão do magistrado como uma vitória da liberdade de expressão, uma aula em defesa da liberdade de expressão, uma decisão primorosa digna de aplauso. Azevedo também considerou que neste caso Malafaia e os cristãos foram vítimas de bullying organizado, que Malafaia é vítima de preconceito dos ativistas gays.
No programa de televisão, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo fez críticas contundentes aos organizadores da Parada Gay por ter levado à Avenida Paulista modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas.
Na ocasião, Malafaia incentivou a liderança brasileira da Igreja Católica a recorrer à Justiça queixando de preconceito religioso. Afirmou: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!” A frase foi interpretada por uma ONG do ativismo gay como indução à violência física contra homossexuais.

O processo foi considerado pelo juiz como uma tentativa de volta à censura.

/
E.A.G.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O SONHO DE JOSÉ




Gênesis 37:5,27,28,36


“Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais... Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram. Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito... E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.” (Gênesis 37:5,27,28,36). Fazemos parte de uma geração que sonha e trabalha por mudanças. Em Gênesis 37 encontramos um homem que começa a sonhar dentro da sua casa, este homem é José.

José sonhou dentro da casa do seu pai, foi perseguido por seus irmãos,